- Nada disso! É pra saber o que ocorre antes da formulação da sentença "o menino comeu o sanduíche", caro aluno (ou a-lumno). Seu garotinho sem luz...
"Coisas de linguistas, ora bolas", diria Mário Quintana.

Ao chegar em sala de aula, ao ouvir correntes de cientistas defendendo Skinner, Piaget ou Chomsky, mais uma vez irá se deparar com aquelas três situações:
1. o infeliz que teve a descoberta rechaçada;
2. o outro que, apesar de bem intencionado, levou sua teoria a conclusões absurdas e, finalmente,
3. o sábio incontestável, o queridinho da linha que o professor segue.
Portanto, a dica: estude tudo sobre este último. Sua linguagem, seus cacoetes de escrita, suas máximas, conceitos e comparações. Nas provas, não hesite em citar e exemplificar tal qual o autor faria, com autoridade de Pós-doutor em Linguística.
Na maior pecha professoral poderás, inclusive, sentir a cátedra sob teus pés. E, replicando conceitos e conclusões, flertar com a ideia de seres um dos irmãos de Noam, vulgo Nonô. E dirás:
- Ah! Eu nasci pra isto! Este menino comeu a linguística...
E desce aquela lasanha que esse papinho me deu uma fome!
João Madruga (26/03/11)
Calma, João! É que ela está contando quase o final do que aconteceu. A estorinha desde o começo está aqui em linhas gerais http://www.brasilescola.com/portugues/linguistica.htm
ResponderExcluirAgora é só começar a fazer árvores de babel (espero que as minhas não desabem!)
Só rindo dos meus caros amigos e futuros linguísticos...rsrs
ResponderExcluir